sexta-feira, 31 de julho de 2009

Curas

"E curai os enfermos que nela houver e dizei-lhes: É chegado a vós o reino de Deus." - Jesus. (Lucas, 10:9.)

Realmente Jesus curou muitos enfermos e recomendou-os, de modo especial, aos discípulos. Todavia, o Médico Celestial não se esqueceu de requisitar ao Reino Divino quantos se restauram nas deficiências humanas.

Não nos interessa apenas a regeneração do veículo em que nos expressamos, mas, acima de tudo, o corretivo espiritual.

Que o homem comum se liberte da enfermidade, mas é imprescindível que entenda o valor da saúde. Existe, porém, tanta dificuldade para compreendermos a lição oculta da moléstia do corpo, quanta se verifica em assimilarmos o apelo ao trabalho santificante que nos é endereçado pelo equilíbrio orgânico.

Permitiria o Senhor a constituição da harmonia celular apenas para que a vontade viciada viesse golpeá-la e quebrá-la em detrimento do espírito?

O enfermo pretenderá o reajustamento das energias vitais, entretanto, cabe-lhe conhecer a prudência e o valor dos elementos colocados à sua disposição na experiência edificante da Terra.
Há criaturas doentes que lastimam a retenção no leito e choram aflitas, não porque desejem renovar concepções acerca dos sagrados fundamentos da vida, mas por se sentirem impossibilitadas de prolongar os próprios desatinos.

É sempre útil curar os enfermos, quando haja permissão de ordem superior para isso, contudo, em face de semelhante concessão do Altíssimo, é razoável que o interessado na benção reconsidere as questões que lhe dizem respeito, compreendendo que raiou para seu espírito um novo dia no caminho redentor.

Do livro Pão Nosso
Pelo espírito Emmanuel
Psicografia de Chico Xavier
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terça-feira, 21 de julho de 2009

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"Não esteja ansioso e preocupado, para não atrair moléstias para seu corpo.

A ansiedade é um fator bioquímico, que influencia as secreções glandulares, produzindo demasiada adrenalina, que estimula em exagero o sistema nervoso.

Daí à enfermidade é um passo.

O nervosismo prejudica fundamentalmente a saúde.

Portanto, não seja ansioso: faça constantemente afirmações positivas de saúde, e mantenha-se calmo e sereno."

Do livro "Minutos de Sabedoria"
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sábado, 18 de julho de 2009

Papel do perispírito nas doenças

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Por Marlene Nobre

Nos envoltórios sutis reside a verdadeira causa das doenças. Somos herdeiros de nossas ações pretéritas, tanto boas quanto más. O “Carma” ou “conta do destino criada por nós mesmos” está impresso no corpo causal. Esses registros fluem para os demais corpos e terminam determinando o equilíbrio e o desequilíbrio dos campos vitais e físicos.

Nem todos os desequilíbrios físicos, porém, sçao originados de contas cármicas (passadas); embora reflitam o estado espiritual do indivíduo, são geradas pela sua conduta atual. Os vícios da mente – conhecidos como egoísmo, orgulho, vaidade, tirania, preguiça etc. – são causas de múltiplas doenças porque se constituem no móvel de nossas ações.

Segundo os Instrutores Espirituais, há duas doenças que podem acometer o perispírito:

- A adinamia é a hipotensão no movimento circulatório das forças que mantêm o corpo espiritual; resulta do remorso.
- A hiperdinamia é o estado de hipertensão no movimento circulatório de forças; resulta dos delírios da imaginação.

Quando forem descobertas as tecnologias que nos possibilitarão o exame aprofundado dos envoltórios sutis e dos chacras, a medicina mudaráa radicalmente, porque trabalharemos muito mais de forma preventiva, evitando-se assim as intervenções cirúrgicas alargadas, muito invasivas, que são realizadas no presente, embora os grandes progressos já alocançados ness área. Os médicos terão a oportunidade de conhecer com detalhes a fisiologia transdimensional, compreendendo melhor o modo como se imbricam os nossos envoltórios, para melhor auxiliar na manutenção da higidez mento-física de seus pacientes.

Para melhor compreender o porquê das doenças e do sofrimento humano, busquemos as lições do Instrutor Clarêncio (no livro “Entre a Terra e o Céu”): “As moléstias conhecidas no mundo, e outras que ainda escapem ao diagnóstico humano, por muito tempo persistirão nas esferas torturadas da alma, conduzindo-nos ao reajuste”.

“A dor é o grande e abençoado remédio. Reeduca-nos a atividade mental, reestruturando as peças de nossa instrumentação e polindo os fulcros animaisde que se vale nossa inteligência para desenvolver-se nas jornadas para a vida eterna. Depois do poder de Deus, é a única força capaz de alterar o reino de nossos pensamentos, compelindo-nos a indispensáveis modificações, com vistas ao Plano Divino, a nosso respeito e de cuja execução não podemos fugir sem graves prejuízos para nós mesmos”.

Do livro “A alma e a matéria”
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